Nem sempre é fácil, virar a mesa e explodir. O mundo vai virando e nós vamos fugindo dos momentos mais dolorosos. Ao deparar-nos com uma encruzilhada, regressa a sensação de pânico e de completa insegurança...desprotegidos, sozinhos, totalmente livres e com uma decisão a tomar, uma decisão que é independente.
Na realidade, haver alguém que decida por nós, é tão melhor...alguém a quem apontar o dedo se tudo correr mal (porque já sabemos que todos os caminhos têm desvantagens), alguém responsável pelos nossos actos, alguém que comande os nossos sentimentos. Deus? Destino? Talvez...
A realidade é que muitas vezes não há ninguém que esteja por perto e aquilo que escolhermos é capaz de revirar uma vida inteira, sem que possamos voltar atrás para o corrigir.
Mas numa próxima encruzilhada, podemos sempre transformar tudo novamente. Talvez só aprendamos, quando acordarmos com a certeza que somos nós que comandamos, dirigimos e actuamos...somos o pacote completo e talvez o Universo seja apenas aquilo que projectamos de dentro de nós.
Na realidade, haver alguém que decida por nós, é tão melhor...alguém a quem apontar o dedo se tudo correr mal (porque já sabemos que todos os caminhos têm desvantagens), alguém responsável pelos nossos actos, alguém que comande os nossos sentimentos. Deus? Destino? Talvez...
A realidade é que muitas vezes não há ninguém que esteja por perto e aquilo que escolhermos é capaz de revirar uma vida inteira, sem que possamos voltar atrás para o corrigir.
Mas numa próxima encruzilhada, podemos sempre transformar tudo novamente. Talvez só aprendamos, quando acordarmos com a certeza que somos nós que comandamos, dirigimos e actuamos...somos o pacote completo e talvez o Universo seja apenas aquilo que projectamos de dentro de nós.
Nelson Mandela, interpretado por Morgan Freeman, na cela 46664 - Invictus por Clint Eastwood (2009)
3 comentários:
A encruzilhada, pode ser a fuga ou a evolução de uma pessoa. A exposição a uma decisão, é um tiro no escuro de um futuro incerto. É apelar por uma tarefa que pode correr e decorrer durante a vida mas, a fuga, ou não tomar uma decisão, não deixa de ser uma decisão que pode apenas acumular e adiar algo que tem de ser feito, dê por onde der.
Deixar que os outros decidam, é uma decisão. Mas não é preferível sermos nós a decidir para escolher o que queremos?
a cada beco sem saída voltamos à velha questão: por aqui ou por ali? regressamos ao medo de falhar na escolha. como se existisse alguma escolha correcta. como se à partida pudéssemos antever o que há no fim de cada trilho. e nisto esquecemos o mais importante. na ânsia de saber o que nos espera na meta vamos ignorando os detalhes do caminho. desprezamos muitas vezes as pistas que nos serão essenciais na próxima encruzilhada. esquecemo-nos de ir enchendo a mochila com mapas que nos guiarão no futuro. então talvez o segredo não seja saber escolher o rumo...mas aproveitar a viagem.
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Vou adicionar aos meus fav bebe
adicioname tambem o meu espacinho :D
beijinho*
www.kitty-distractions.blogspot.com
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